Elis, instrumento voz - uma travessia em 6 tempos

Como nossos pais

No quarto episódio da série.


02/03/2025 15h12

17 de dezembro de 1975 é uma data histórica do showbizz brasileiro. Nesse dia estreava no Teatro Bandeirantes o espetáculo “Falso brilhante”. Elis Regina era a protagonista desse evento musical, teatral e circense, dirigido por Miriam Muniz. Ficou 14 meses em cartaz, encerrando a temporada vitoriosa em fevereiro de 1977.

“Falso brilhante” é retratado no quarto episódio da série Elis, instrumento voz – uma travessia em 6 tempos com depoimentos de Miriam Muniz, Natan Marques, César Camargo Mariano, Roberto Menescal e Belchior, compositor e cantor cearense que se tornou nome nacional depois que Elis gravou “Como os nossos pais” e “Velha roupa colorida”.

Além do show e do disco homônimo, o episódio focaliza o LP “Elis” de 1977, quando grava de Renato Teixeira “Romaria”, e de Milton Nascimento outras duas músicas: “Morro Velho” e “Caxangá”, esta última feita em parceria com Fernando Brant.

A última parte do episódio é dedicado ao show e disco “Transversal do tempo”, projeto de protesto, com letras que tratavam de problemas que seguem atuais, como habitação, ecologia e trabalho. Época na qual o Brasil ensaiava a abertura política.


Elis, instrumento voz: uma travessia em 6 tempos
Domingo, 02 de março de 2025, às 9 horas.
Apresentação: Roxane Ré
Direção: Vilmar Bittencourt e Maria Luiza Kfouri

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