Estação Cultura

Yuko Mohri exibe esculturas cinéticas na Japan House

Artista japonesa utiliza máquina para ressignificar objetos e utensílios comuns, e homenageia Águas de Março, de Tom Jobim; Mohri também é convidada da 34.ª Bienal de São Paulo


31/08/2021 14h47

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A Japan House abre nesta terça (31) Parade – um pingo pingando, uma conta, um conto, exposição inédita da artista visual japonesa Yuko Mohri. A mostra foi desenvolvida especialmente para a Japan House, e reúne esculturas cinéticas que exploram sons, imagens e sentidos.

Yuko Mohri utilizou como ponto de partida duas obras criadas anteriormente: Parade e Moré Moré. Na primeira, uma máquina baseada em uma placa de prototipagem eletrônica lê os desenhos de uma toalha de mesa. As imagens são traduzidas em correntes elétricas que percorrem diversos fios. Surgem reações inesperadas, como luzes que acendem e apagam, espanadores que pulam e um acordeão que parece ganhar vida própria. Em Moré Moré a artista cria esculturas inspiradas a partir de registros fotográficos de vazamentos de água no metrô de Tóquio.

A mostra homenageia Águas de Março, composição de Tom Jobim, e integra a rede de colaborações da 34.ª Bienal de São Paulo – faz escuro mas eu canto, a partir de 4 de setembro. A visitação vai até 14 de novembro na Japan House: avenida Paulista, 52.

O programa "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 FM, de segunda à sexta-feira, às 10h da manhã, na Cultura FM, Cultura Brasil e no aplicativo Cultura Digital.

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