Tripé econômico-ambiental-social é a base da economia moderna
Empresas brasileiras se dividem entre grupo de defesa dos recursos naturais e grupo explorador
28/09/2021 12h43
Ouça a coluna ambiental de Mario Augusto:
Dois episódios distintos recentes evidenciam a dicotomia do empresariado brasileiro.
Um grupo de empresários entrou com um pedido junto ao Ibama, para flexibilizar as regras de proteção ambiental, que inclui, por exemplo, a liberação automática de licenças se houver demora na análise dos pedidos. O Ibama rejeitou o pedido.
Paralelamente, outro grupo de empresários brasileiros preparou uma carta que será entregue ao governo federal, para ser levada à COP 26, em novembro, em que defendem a adoção de metas ambiciosas para tornar o país uma economia de baixo carbono.
Para o jornalista Mario Augusto, editor da TV Cultura e advogado especialista em direito ambiental, a economia moderna é baseada no desenvolvimento sustentável, que tem como tripé o desenvolvimento econômico, ambiental e social. “Sem isso, não existe atividade sustentável. É pura exploração e destruição dos recursos naturais”, enfatizou o jornalista.
O assunto foi tema da coluna desta terça-feira (28), no programa “Estação Cultura”. Confira a íntegra.
O programa "Estação Cultura" vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 10h, na Cultura FM (103,3 MHz), Cultura Brasil e no aplicativo Cultura Digital.
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