Estação Cultura

A atuação de Nigel Kennedy no difícil campo do crossover

Na coluna musical desta segunda (04), João Marcos Coelho analisa as performances do violinista inglês no difícil e escorregadio campo do crossover


04/10/2021 12h17

Ouça a coluna musical de João Marcos Coelho completa:


O violinista inglês Nigel Kennedy realizou aventuras muito bem sucedidas ao expandir sua atuação para o jazz, destaca o crítico musical João Marcos Coelho. Um exemplo é a versão de Rapsody in Blue, de Gerswin, que ele rebatizou como Rapsody in Claret & Blue. Kennedy assina os arranjos de oito clássicos do compositor americano, que João Marcos Coelho classifica como “puro e saborosíssimo gipsy jazz”.

Nigel Kennedy nasceu em uma família de tradição musical: a mãe, professora de piano, e o pai violoncelista na Sir Thomas Beecham's Royal Philharmonic Orchestra. O repertório do músico inclui concertos de Bach, Béla Bartók, Beethoven, Alban Berg, Brahms, Mendelssohn, Sibelius e Tchaikovsky, entre outros compositores eruditos. “Aos 64 anos ele é um daqueles superstars que ultrapassaram o gueto clássico há mais de trinta décadas”. Em 1999 gravou The Keneddy Experience, com releituras não ortodoxas de canções de Jimi Hendrix, também objeto da análise na coluna desta segunda (04).

O jornalista e crítico musical João Marcos Coelho fala sobre música diariamente no Estação Cultura.

O programa "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 FM, de segunda à sexta-feira, às 10h da manhã, na Cultura FM, Cultura Brasil e no aplicativo Cultura Digital. 

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