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Reprodução/Facebook Herrelandsholdet
Reprodução/Facebook Herrelandsholdet

Jesper Moller, presidente da Confederação Dinamarquesa de Futebol, afirmou que cogita a possibilidade de se desfiliar da Fifa caso não haja mudanças em relação à política da entidade sobre o respeito aos direitos humanos. A declaração foi dada em uma coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (23).

“Não é uma decisão que foi tomada agora. Temos sido claros sobre isso por um longo tempo. Estamos discutindo isso na região nórdica desde agosto. Eu pensei sobre isso novamente. Imagino que podem haver problemas se a Dinamarca sair sozinha. Mas veremos se não podemos dialogar sobre isso. Tenho que pensar na questão de como restaurar a confiança na Fifa. Devemos avaliar o que aconteceu e então devemos criar uma estratégia junto dos nossos colegas nórdicos”, afirmou.

Além disso, os principais dirigentes da Confederação decretaram que não irão apoiar a reeleição de Gianni Infantino para a presidência da entidade máxima do futebol.

“Haverá eleições presidenciais para a Fifa (no próximo congresso da entidade). São 211 países na Fifa e sei que o atual presidente tem declarações de apoio de 207 países. Dinamarca não está entre eles. E nós também não estaremos”, explicou.

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Moller disse que toda a comunidade do futebol dinamarquês está insatisfeita com a Fifa.

“A situação em que nos encontramos é simplesmente extraordinária. Eu nunca experimentei nada parecido. Não estou apenas desapontado, estou com raiva. Estou envolvido desde 1998. É totalmente inaceitável o que temos de vivenciar em várias reuniões, conferências de imprensa. Racismo, hipocrisia e assim por diante”, finalizou.

Vale lembrar que a Dinamarca, desde o início do atual ciclo de Copa do Mundo, que começou em agosto de 2018, se posiciona contra a realização do torneio no Catar.

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