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Reprodução/Facebook/Fifa World Cup
Reprodução/Facebook/Fifa World Cup

Um jogador que poderia ser o trunfo para a seleção belga na última rodada da Copa do Mundo era Romelu Lukaku. O atacante da Inter de Milão chegou lesionado e não iniciou as duas primeiras partidas. Era esperado que entrasse na partida decisiva contra a Croácia e fizesse a diferença. A equipe empatou em 0 a 0 e deu adeus a competição ainda na primeira fase. 

Mas a atuação do camisa 9 foi muito diferente comparado com a Copa do Mundo de 2018. Ele entrou no intervalo da partida e teve, pelo menos, três chances claras de gol. Desperdiçou todas elas. A primeira aconteceu aos 14 minutos. O time não estava bem no jogo, mas De Bruyne teve um pequeno espaço no campo de ataca e enfiou a bola para Carrasco. O atacante foi travado e a bola sobrou para Lukaku, que acabou acertando a trave.

A oportunidade deu um ânimo para os belgas, que até então estavam mal no jogo. Dois minutos depois, De Bruyne acertou um belo cruzamento pela esquerda, e a bola foi na cabeça de Lukaku. O atacante estava livre, mas, cabeceou para fora.

Coletivamente, a Bélgica fez mais uma partida abaixo da média. Mas a presença do camisa 9 perturbava a zaga croata. Seus pivôs puxavam os zagueiros para fora da área, abrindo espaço para os pontas atacarem. Porém, os irmãos Hazard e Doku não souberam aproveitar as chances.

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A última grande chance, a que poderia colocar a Bélgica nas oitavas de final, aconteceu aos 44 minutos. Thorgan Hazard lançou na área e Lukaku, mais uma vez com liberdade, apenas escorou de peito, facilitando a vida do goleiro Livakovic.

Claro que a eliminação precoce da Bélgica na Copa do Mundo não é culpa do centroavante. Mas, a atuação abaixo da média de Lukaku no jogo decisivo da chave encurtou a vida da equipe na competição.