A segunda parcela do 13º salário, que deve ser paga até esta quarta-feira (20), deve ter um impacto de R$ 106,29 bilhões na economia brasileira.
Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revela que, ao todo, a injeção de recursos irá chegar a R$ 267,6 bilhões ao somar com o valor da primeira parcela. O montante é 6,2% maior que o registrado em 2022.
A expectativa é que os recursos destinados ao consumo aumentem 23% em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2022, cerca de R$ 14 bilhões foram utilizados para consumir. O número deve superar a casa dos R$ 17 bilhões.
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A quitação e o abatimento das dívidas deverão absorver 34% dos recursos (R$ 35,97 bilhões), seguidos por gastos no setor de serviços (R$ 20,31 bilhões) e poupança (R$ 12,66 bilhões).
O rendimento adicional deve ser pago a todo trabalhador em regime previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que atuou por 15 dias ou mais durante em 2023 e que não tenha sido demitido por justa causa. Também integram essa lista:
Servidores públicos;
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): neste ano, o Governo Federal antecipou o pagamento para ambos os grupos, que receberam em maio e junho;
Trabalhadores rurais;
Pensionistas;
Trabalhadores avulsos (que prestam serviços sem vínculo empregatício e com a intermediação de um sindicato);
Trabalhadores domésticos.
Quem não receber no prazo devido deve procurar o RH da empresa, as Superintendências do Trabalho ou as Gerências do Trabalho ou o Ministério Público do Trabalho (MPT) para fazer uma reclamação.
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