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Reprodução/Banco de Imagens/STF
Reprodução/Banco de Imagens/STF

O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski participou do ciclo de palestras do Programa de Convidados Internacionais para as Eleições Gerais de 2022, nesta sexta-feira (30), e falou sobre a história da Justiça Eleitoral e a evolução do sistema eletrônico de votação.

Em discurso no evento que acontece em Brasília, Lewandowski destacou o valor das urnas eletrônicas para a soberania popular. “Quero lhes deixar aqui uma mensagem de otimismo, de confiança e de segurança sobre a Justiça Eleitoral”, disse.

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Segundo ele, “juízas e juízes, servidoras e servidores, com os representantes da cidadania, que são as mesárias e os mesários, haverão de desempenhar o seu papel e garantir que a democracia impere em nosso país”.

Lewandowski também fez um retrospecto da criação da Justiça Eleitoral, com a Revolução de 1930, e dos motivos que levaram à implantação do sistema eletrônico de votação a partir das Eleições Municipais de 1996. “Desde lá [1932], a Justiça Eleitoral vem se aperfeiçoando e se constitui como o árbitro das eleições”, disse ele.

O ministro assinalou que o sistema eletrônico é plenamente auditável antes, durante e depois da votação. Ele lembrou que os códigos-fonte dos programas desenvolvidos pelo TSE são abertos, para o acompanhamento das entidades fiscalizadoras, um ano antes das eleições.

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Por fim, Lewandowski salientou as vantagens que o sistema eletrônico de votação proporcionou às eleições brasileiras, desde a sua adoção. Entre elas, o ministro citou a preservação do sigilo, a inviolabilidade e a facilidade do voto, maior auditabilidade e a precisão da identificação do eleitorado pela biometria.