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Reprodução/ instagram @joaoamoedonovo
Reprodução/ instagram @joaoamoedonovo

João Amoêdo se pronunciou nesta quinta-feira (27) sobre a decisão do Novo em suspender sua filiação do partido. A sigla desligou Amoêdo por "possíveis violações" ao estatuto da sigla.

"Recebi com surpresa e indignação a suspensão da minha filiação ao NOVO e o pedido para minha expulsão do partido por ter declarado o voto em Lula no segundo turno", escreveu. 

Apesar de não justificar o motivo, Amoêdo anunciou voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais de 2022, o que causou desconforto no partido. O Novo criticou a postura de um de seus fundadores: “absolutamente incoerente e lamentável”. “Seu posicionamento não representa o Partido Novo e vai contra tudo o que sempre defendemos”, completou o partido.

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O político foi candidato ao Palácio do Planalto pela sigla em 2018, e declarou voto em Jair Messias Bolsonaro (PL) no segundo turno daquele ano. Por meio de suas redes sociais, ele afirmou entender que o atual chefe do Executivo “apresenta um risco substancialmente maior” ao país do que o petista.

Em uma rede social, Amoêdo comentou o caso: “Apresentarei a minha defesa no Comitê de Ética do partido e tomarei as medidas jurídicas adequadas para garantir o meu direito, e de todos os filiados, de se manifestarem de acordo com a legislação brasileira e as regras internas do NOVO.

Ele ainda contou que sofreu ataques dentro do partido após declarar voto a Lula.

“Após a minha declaração de voto, sofri ataques do partido, de alguns mandatários e do presidente da instituição. Difícil, portanto, não concluir que as manifestações públicas do partido quanto ao meu posicionamento, a elaboração da denúncia por aliados do presidente Bolsonaro, a nomeação dos novos integrantes para a CEP e o pedido para uma definição imediata antes de domingo”, completou.

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