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Antonio Augusto/Secom/TSE
Antonio Augusto/Secom/TSE

O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta terça-feira (1°) que o presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou que aceitou o resultado das eleições. O magistrado conversou com jornalistas após o pronunciamento do chefe do Executivo.

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"O Supremo Tribunal Federal consigna a importância do pronunciamento do Presidente da República em garantir o direito de ir e vir em relação aos bloqueios e, ao determinar o início da transição, reconhecer o resultado final das eleições", disse o tribunal.

“O presidente utilizou o verbo acabar no passado. Portanto, acabou. Agora é olhar para frente”, completou Fachin.

Nesta terça, Bolsonaro se pronunciou pela primeira vez após o resultado das eleições. Sem citar Lula, o chefe do Executivo atacou a esquerda e comentou os atos de caminhoneiros que acontecem em todos os país. Em uma manifestação de cerca de dois minutos, Bolsonaro não parabenizou o petista.

No discurso, Bolsonaro agradeceu os eleitores e disse que "manifestações pacíficas são bem-vindas".

"Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir", completou.

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Após a fala, Bolsonaro se reuniu com pelo menos oito ministros da Corte, no gabinete da presidente do STF, ministra Rosa Weber. Os ministros Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, também estavam presentes.

Em nota, o STF disse que a reunião "tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil", afirmou.