Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução | Instagram @pablomarcal1
Reprodução | Instagram @pablomarcal1

De acordo com uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo publicada nesta segunda-feira (28), as acusações do candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) de que o adversário Guilherme Boulos (PSOL) seria usuário de cocaína se baseiam em um processo judicial direcionado a outra pessoa com o mesmo nome do deputado.

Segundo o jornal, que obteve o documento, Guilherme Bardauil Boulos, empresário candidato ao cargo de vereador da capital paulista pelo Solidariedade nas eleições deste ano, figurou como réu em um processo sobre posse de drogas em 2001

Leia também: Quaest: Boulos tem 22%, Marçal, 19% e Nunes, 19%

O candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSOL se chama Guilherme Castro Boulos.

Em suas redes sociais, o deputado federal publicou um vídeo classificando a suposta estratégia de Marçal como “fake news vergonhosa”.

“Existe um outro cidadão chamado Guilherme Barduil Boulos, que inclusive é candidato a vereador na chapa do Ricardo Nunes. Não tem nada a ver com a gente. Esse cara chegou a ser preso por porte de droga. O que o Marçal queria fazer? Associar duas pessoas diferentes (...) eu desafiei ele no Roda Viva a mostrar a prova que ele disse que tinha, e que não teria, porque inventou uma fake news, e ele disse que mostraria no debate da Globo, porque? Porque o debate da Globo seria o último, a dois dias de eleição, então ele jogaria a mentira do ar, geraria confusão e não daria tempo das pessoas desmentirem”, declarou.

Desde o começo da campanha, Marçal tem insinuado que teria um documento que provava que Guilherme Boulos seria usuário de cocaína. Até o momento, o candidato do PRTB não chegou a apresentar nenhuma prova.

À Folha, Guilherme Bardauil Boulos disse que o incidente aconteceu quando ele tinha 21 anos e que foi um ato imprudente na época da faculdade. Ele ressaltou que o caso envolveu a posse de maconha e não cocaína.

Até o momento, a campanha de Pablo Marçal não se pronunciou sobre o caso.

Leia também: Eleições 2024: TSE registra uma denúncia de propaganda irregular por minuto