O Estação Livre mostra nesta sexta-feira (18) histórias de pessoas incríveis, que com suas atitudes e trabalho inspiram dezenas de outros indivíduos a se posicionarem de maneira mais solidária e empática. Por seus próprios meios, elas encontraram soluções para ajudar, cumprindo um papel que deveria ser do Estado. Apresentada por Cris Guterres, a edição vai ao ar a partir das 22h na TV Cultura.
“Iniciativas sociais são importantes para inspirar, mas elas não podem substituir a responsabilidade que o Estado tem”, diz Giovanni Harvey, diretor do Fundo Baobá para Equidade Racial, presente no estúdio do programa, ao lado de Maria José de Menezes, ativista do Movimento Negro.
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O programa traz histórias de Dona Pureza, símbolo de luta contra o trabalho escravo no Brasil, Marlene Garcia, idealizadora da ONG Recica Reviver, na Vila Campo Grande, zona Sul de São Paulo, um espaço para estudo, esportes, diversão e alimentação, e Isaque Guimarães, fundador da academia de futebol feminino em São Bernardo do Campo (SP).
Além de apresentar o professor de educação física que leva a filha cadeirante, de 8 anos, para correr com ele pelo menos uma vez por semana, a pastora Nildes Néri, que atua há 20 anos na região da Cracolândia, dando acolhimento e itens de primeira necessidade aos usuários, a ONG Paz e Amor, e, por fim, mostra a exposição Retratistas do Morro, em cartaz no Sesc Pinheiros, em São Paulo, que traz 340 imagens do Aglomerado da Serra, maior favela de Minas Gerais.
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