Entretenimento

TV Cultura estreia nova temporada de "Morgana & Celeste", produção derivada do "Castelo Rá-Tim-Bum"

Mais de 50 episódios inéditos serão exibidos a partir desta segunda-feira (8)


04/04/2024 14h42

TV Cultura estreia, nesta segunda-feira (8), a nova temporada de Morgana & Celeste. Na série ficcional, a Bruxa Morgana, do Castelo Rá-Tim-Bum, relembra grandes momentos da história da humanidade testemunhados por ela. Ao lado, com os ouvidos sempre atentos, está Celeste, a cobra mais curiosa e desbocada de todos os tempos. 

A produção vai ar de segunda a sexta, na faixa do Quintal da Cultura, às 11h40 e 16h25, e aos sábados, às 11h40.

Todas as histórias vividas por Morgana & Celeste acontecem no porão do Castelo. Durante os episódios, quinquilharias fantásticas e móveis mágicos vão ajudando a protagonista a contar as histórias. 

Leia também: Chico e Renato Teixeira recebem Roberta Miranda no Balaio deste domingo (7)

Ao todo, são mais de 50 episódios inéditos que trazem diversos temas, como a viagem do homem à lua, Ali e o tapete mágico, a primeira marchinha de Carnaval, Monalisa de Da Vinci, Carmen Miranda, Galileu e o telescópio, João e o pé de feijão e a criação das Olimpíadas.

Foto: Divulgação/TV Cultura - Ary Brandi

Em reportagem do jornalista Silvio Júnior, o site da TV Cultura acompanhou de perto os bastidores da produção. Entre os entrevistados estão Rosi Campos, que interpreta Morgana, e Álvaro Petersen, que dá vida à Celeste. Para ler, basta acessar o link abaixo: 

Leia também: Conheça os bastidores de 'Morgana e Celeste', série derivada do 'Castelo Rá-Tim-Bum'

Assista a um dos episódios lançados em 2023:

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Ex-presidente Michel Temer recebe título de Cidadão Honorário de Brasília

Polícia prende foragidos da penitenciária federal de Mossoró

Grandes empresários dizem não precisar do Estado, "mas vivem pegando bilhões emprestado", diz Lula

Alexandre de Moraes nega pedido de progressão de regime feito por Daniel Silveira

Pesquisa aponta que 94% dos indígenas analisados foram contaminados por mercúrio