Kate Cassidy, 25, namorada de Liam Payne, ex-One Direction que morreu após cair da varanda de um hotel na Argentina em outubro de 2024, concedeu uma entrevista pela primeira vez desde o ocorrido.
A influenciadora relembrou os últimos momentos ao lado do cantor e falou sobre a dor e arrependimento que sente por ter retornado para sua casa na Flórida, nos Estados Unidos, deixando-o sozinho. “Se eu soubesse, se eu pudesse ver o futuro, nunca teria deixado a Argentina”, afirmou ao jornal britânico The Sun.
Leia mais: Christina Aguilera realiza 1º show no Brasil nesta quinta (6); veja tudo o que você precisa saber
Kate rebateu os boatos de que teria ido embora para a Flórida após um suposto término. Ela explicou que precisou retornar para cuidar da cachorrinha Nala, resgatada pelo casal.
Durante a conversa, ela afirmou acreditar que a morte de Liam foi um acidente, e não um suicídio. “Foi um acidente trágico e, não, nunca pensei que isso fosse acontecer. Não achei que ele fosse morrer tão jovem. Tínhamos nossas vidas separadas, mas nunca imaginei que algo assim aconteceria”, declarou.
Leia mais: Artista tem Instagram derrubado mais de 10 vezes por semelhança com ex-One Direction
A namorada do artista revelou que pensa nele constantemente e sente que sua vida mudou completamente desde sua perda. “Ainda não parece totalmente real para mim que ele não esteja aqui”, disse.
Ainda durante a entrevista, Kate afirmou que não consegue mais ouvir as músicas do cantor e que talvez, “um dia, mas não agora”, consiga escutá-las novamente. Ela também relembrou o momento em que recebeu a notícia da morte de Liam.
Leia mais: “Semana do Cinema 2025”: confira filmes para assistir na promoção
A influenciadora declarou que estava em casa com Nala quando soube da tragédia por meio de um amigo. “Foi como um apagão; está tudo em branco na minha cabeça. Não acreditei no começo. Quando soube que as notícias eram verdadeiras, fiquei sem reação. Tentei ligar para ele. Tentei ligar para praticamente todo mundo”, contou.
Liam foi sepultado em 20 de novembro na Igreja de St. Mary, em Amersham, na Inglaterra, pouco mais de um mês após sua morte.
REDES SOCIAIS