Fundação Padre Anchieta

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Brandon Magnus/Getty Images
Brandon Magnus/Getty Images

Nesta quinta-feira (14), foi anunciado pela USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos) o fim das punições por uso, recreativo ou medicinal, de maconha no UFC (Ultimate Fighting Championship), a principal associação de MMA (artes marciais mistas) do planeta. 

Desta forma, estarão isentos de qualquer punição os lutadores que testarem positivo para o THC (tetrahidrocanabinol), principal substância psicoativa da erva. Por outro lado, estará sujeito a punições o atleta cujos exames apontem "evidências adicionais de que a substância foi usada pra melhora de performance". 

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A destacar que os testes antidoping do UFC não incluem comissões atléticas estaduais dos EUA e do resto do mundo. Mas a iniciativa da associação é uma amostra de novos tempos para o esporte norte-americano e mundial. 

O uso medicinal já é permitido em 35 dos 50 estados do país, enquanto o recreativo é legalizado em 15, incluindo o Distrito Federal. Entre lutadores, o uso de maconha pode ser considerado até 'comum', com diversos atletas o assumindo publicamente, seja para fins recreativos como para tratamento de lesões e ansiedade. Alguns deles, inclusive, possuem até patrocínio de marcas do ramo canábico, como, por exemplo, a brasileira Amanda Nunes.