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Foto: Matt Fraver
Foto: Matt Fraver

A TV Cultura transmite neste domingo (28) as 500 Milhas de Indianápolis. A partir das 13h, o público confere a etapa mais esperada da Fórmula Indy, com narração de Geferson Kern e comentários de Fabio Seixas e Bia Figueiredo, direto de Indianápolis.

Disputada desde 1911, a mais tradicional corrida do mundo chega à sua 107ª edição. A prova é tão importante que o treino de classificação é realizado uma semana antes e os pilotos testam durante todo mês de maio.

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No último sábado (20), o caminho de definição do grid de largada teve início com o treino classificatório entre a 13° e 33° colocações, seguido do Pole Day no domingo (21).

A disputa entre os seis mais rápidos, em busca da melhor posição no grid de largada, resultou na pole mais rápida da história da modalidade, com o espanhol Aléx Palou, pela Chip Ganassi. Para completar as duas primeiras filas da largada estão Rinus VeeKay, da Carpenter; Felix Rosenqvist, da McLaren; Santino Ferrucci, pela AJ Foyt; Pato O’Ward, da McLaren; e Scott Dixon, pela Chip Ganassi.

E o Brasil busca a nona vitória nas 500 Milhas, que já foi vencida por Hélio Castroneves (2001, 2002, 2009 e 2021), Émerson Fittipaldi (1989 e 1993), Gil de Ferran (2003) e Tony Kanaan (2013). Neste ano, o país será representado na pista por Helio Castroneves, pela Meyer Shank, e Tony Kanaan, na McLaren, que anunciou que esta será a última largada da carreira na Fórmula Indy. Tony e Castroneves largam em nono e 20º, respectivamente.

Tradições de Indianápolis

Na data da corrida, 350 mil pessoas se concentram no autódromo Indianapolis Motor Speedway - para assistir à prova e participar dos festejos. Além de movimentar toda a cidade com eventos paralelos.

A etapa possui a maior premiação do automobilismo ao vencedor. Por conta disso, e da tradição da prova, pilotos e equipes preferem faturar a Indy 500 do que conquistar o próprio campeonato da Fórmula Indy, nascido como uma extensão da corrida.

A prova acontece sempre no último domingo do mês de maio e a linha de chegada é formada por tijolos, que eram o pavimento original da pista, antes do asfaltamento. O vencedor não bebe champanhe, e sim leite. Esta é uma tradição iniciada em 1936 e conta com o apoio da associação local de produtores de leite e passa a fazer parte do troféu ao ter seu rosto esculpido na base.

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