Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ Twitter @rolandgarros
Reprodução/ Twitter @rolandgarros

Srdjan Djokovic, pai do tenista sérvio Novak Djokovic, disse em entrevista na série documental "Novak Djokovic - Untold Stories" que espera a aposentadoria do filho em 2024. Segundo ele, o atleta já conquistou tudo o que queria e o esporte toma muito tempo de sua vida.

"Quanto aos meus desejos para ele, ele já cumpriu todos eles há sete ou oito anos. O resto é esse bônus incrível. O tênis é apenas uma parte da vida dele, não toda, e espero que ele seja reconhecido pelas coisas que fará depois que sua carreira terminar, depois que ele deixar o mundo do tênis, o que espero que aconteça no próximo ano”, disse o pai de Djokovic.

Srdjan também lembra que o esporte exige muito dos atletas e que, para ser um atleta de elite, a concentração deve ser máxima.

"Fisicamente e mentalmente, tem sido um desafio muito exigente, há 30 anos que se dedica totalmente a isso e sem tirar o pé do acelerador, não sobra muito tempo para outras coisas na vida”, completa.

Leia também: David Silva, campeão do mundo com a Espanha e ídolo do Manchester City, anuncia aposentadoria

Djokovic vem de uma temporada histórica. Com as conquistas do Australian Open e Roland Garros, dois dos maiores torneios do tênis, ele alcançou 23 títulos de Grand Slam e se isolou como maior vencedor de Majors no masculino.

Atualmente, o sérvio é o número 2 do mundo e está iniciando as preparações para disputar o US Open, último Grand Slam da temporada.

Na fala no documentário, Srdjan lembrou do início da carreira do filho e dos desafios que passaram até chegar a elite do esporte.

"Estávamos sozinhos. Nenhuma cidade, nenhum país, nada. Quando ele era jovem, quando íamos aos torneios, eu não tinha dinheiro para pagar um treinador para acompanhá-lo. Então, eu era tudo: seu pai, sua mãe, seu preparador físico, seu treinador... Percebo que tínhamos inveja de todas aquelas crianças de países ricos que iam com um time completo. Eu mandava em tudo”, finalizou.

Leia também: Copa do Mundo Feminina: EUA e Holanda empatam na reedição da final de 2019