Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução | Instagram @byron4590
Reprodução | Instagram @byron4590

Em um processo que passou por quatro instâncias, foi decidido nesta semana, na Suíça, em função de um recurso da Federação Equatoriana de Futebol, que o jogador Byron Castillo, até então equatoriano, na verdade, nasceu na Colômbia com o nome de "Bayron" e utilizou documentos falsos para jogar pela seleção equatoriana.

O caso teve origem numa denúncia feita à FIFA pela Federação Chilena de Futebol, em maio de 2022. A FIFA, por sua vez, tanto na Comissão Disciplinar quanto no Comitê de Apelação, decidiu no sentido de que não havia ilegalidade no registro do jogador.

Diferentemente do que tinha ocorrido nos julgamentos da FIFA, dias antes de começar a Copa do Mundo do Catar, a Corte de Arbitragem do Esporte (CAS), com sede na Suíça, deu razão a argumentação dos chilenos e declarou que a Federação Equatoriana usou documentos falsificados pelo atleta Byron Castillo, reconhecendo expressamente que o jogador não nasceu no Equador e sim na Colômbia.

Leia também: Botafogo decide buscar novo treinador para o lugar de Lúcio Flávio

Não havendo mais tempo para uma exclusão do Equador, o CAS decidiu aplicar uma multa de 100 mil francos suíços e tirou três pontos do Equador nas Eliminatórias para o Mundial de 2026.

Como consequência do julgamento, o jogador, que era peça central da equipe equatoriana, não foi convocado para o Mundial e nunca mais foi chamado para a seleção local.

“Não tem mais recurso. Agora, dentro do universo do futebol, o Bayron é colombiano e o registro fraudulento dele como equatoriano foi reconhecido pela máxima instância esportiva, o CAS, e pela máxima instância judicial da Suíça, o Tribunal Federal”, decreta o advogado Eduardo Carlezzo, do Carlezzo Advogados, que fez a denúncia à FIFA em representação da Federação Chilena de Futebol. 

Leia também: Romário é eleito presidente do América-RJ