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Reprodução / Facebook Kamila Valieva
Reprodução / Facebook Kamila Valieva

A defesa da patinadora Kamila Valieva, que foi suspensa por quatro anos após ser pega no exame antidoping, argumentou que a contaminação por trimetazidina pode ter acontecido ao comer uma sobremesa de morango, preparada no recipiente em que o avô da atleta triturava remédios.

A justificativa, no entanto, não convenceu a Corte Arbitral do Esporte (CAS), que manteve a decisão. Dessa forma, a patinadora russa segue suspensa. A defesa ainda levantou a hipótese da atleta ter usado um copo com resíduos de remédios do avô, além de uma possível ingestão de um suplemento ou medicamento acidentalmente contaminado.

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De acordo com decisão divulgada pelo CAS, a entidade não pôde confirmar que a ingestão de trimetazidina foi acidental. A Corte também não conseguiu determinar se o avô de Valieva realmente fazia uso da substância quando o doping foi detectado, em dezembro de 2021.

De acordo com o CAS, por conta da gravidade do caso envolvendo Valieva, a patinadora foi julgada sem distinção de idade. Ela tinha 15 anos quando testou positivo para trimetazidina. Agora, está com 17.

A Agência Mundial Antidoping (Wada) concordou com a decisão da Corte Arbitral do Esporte, mas solicitou que outras pessoas, como médicos e membros da comissão técnica também sejam investigados.

O Comitê Olímpico Russo, por sua vez, anunciou que vai recorrer da punição à atleta. A reação se dá, especialmente, porque os russos viram o ouro conquistado pela equipe do país nos Jogos de Inverno de Pequim, em 2022, virar bronze. Valieva participou da prova e, por conta do doping, teve seu resultado desconsiderado.