Após repercussão negativa entre as estrelas da natação brasileira, o coach e ex-atleta da natação Joel Jota desistiu de ser o “mentor” da delegação do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
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O também influencer foi acusado por ex-atletas de vender “o que não é”. Em seu site oficial, Joel diz ser “considerado um dos nadadores mais rápidos do mundo” e por ter feito parte da seleção brasileira.
Através de sua conta no Instagram, o empresário publicou que “apesar de ter ficado muito feliz pelo convite, cheguei à conclusão que será melhor pra mim e minha família que eu não participe mais como padrinho da delegação brasileiro em Paris. Foi um dia desgastante, porém, uma coisa eu percebi: o meu amor pelo esporte segue inabalável”. Ele também publicou stories com fotos de medalhas e títulos que conquistou na natação.
O grande descontentamento é que, segundo ex-atletas da natação do Brasil, Joel Jota “vende o que não é”. Este foi o argumento usado por Joanna Maranhão, ex-nadadora, que venceu oito medalhas nos Jogos Pan-Americanos. Ela disse que ele conta mentiras. “Nem eu quando fui finalista olímpica tinha essa autoestima”, ironizou.
Bruno Fratus, bronze em Tóquio 2020 e sete vezes medalhista nos Jogos Pan-Americanos, também disparou contra Joel. “Nem o medalhista olímpico Bruno Fratus já teve essa audácia. Jamais, e eu repito, jamais se venda em troca de likes e engajamento. Tudo tem limite, inclusive marketing”, criticou.
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