Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/MetSul
Reprodução/MetSul

O céu amanheceu cinza nesta terça-feira (15), em Cuiabá, no Mato Grosso, por causa dos vários focos de incêndio no Pantanal. Não é a primeira vez que isso acontece, no final de julho, com mais de dez dias de queimada, uma nuvem de fumaça encobriu a cidade piorando a qualidade do ar e a visibilidade na região. 

Agora, os incêndios duram quase dois meses e até o início de setembro, cerca de 16% de toda a área pantaneira foi destruída pelo fogo. 

O local ainda passa por uma intensa época de secas. Não chove há 100 dias e o rio Paraguai, que corta o bioma, atingiu seu ponto mais baixo desde 1973. 

Leia também: Pantanal tem a pior seca em 50 anos; área afetada é equivalente a dez vezes a cidade de São Paulo

A Polícia Federal suspeita que ações criminosas tenham provocado parte das queimadas. Um dos locais mais afetados é o Parque Encontro das Águas, que já teve mais de 60% da área destruída pelo fogo. Outros dados comprovaram que os incêndios ocorridos nos 40 mil hectares da reserva particular, em Barão de Melgaço (Sesc Pantanal), na Fazenda Espírito Santo, Rodovia Transpantaneira e na Fazenda São José, também foram provocados por ação humana.

Moradores de Cuiabá registraram nas redes sociais a fumaça dos incêndios que assolou a cidade. 

A fumaça dos incêndios na região pode ser vista até do espaço. Como mostra o satélite da empresa de Meteorologia MetSul. 

Confira matéria no Jornal da Tarde: