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Divulgação/Palácio do Planalto
Divulgação/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) elogiou sua equipe ministerial na gestão da pandemia de Covid-19, doença que já matou mais de 178 mil brasileiros. Ao se pronunciar em evento promovido pelas Forças Armadas nesta quarta (9) em Brasília, Bolsonaro afirmou que o governo passou por um momento "dificílimo" devido à crise de saúde pública, mas que sua gestão, incluindo ministros civis e militares, se comportou bem.

"O Brasil olha para nós. Tem um presidente e um vice que são militares. Buscam 'com lupa' possíveis defeitos. Buscam, de todas as maneiras, até mesmo nos desacreditar. Passamos neste ano um momento dificílimo com a pandemia. Juntamente com nosso colegas, ministros civis, nos comportamos muito bem. Não só na questão da economia, bem como na busca de diminuir o sofrimentos dos nossos irmãos" afirmou o presidente.

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Economistas apontam, porém, um cenário de recuperação econômica inferior ao esperado. Embora o PIB (Produto Interno Bruto) tenha registrado um crescimento de 7,7% entre um trimestre e outro, o aumento é em relação ao trimestre que derrubou o índice em 9,5%. Considerando o ano de janeiro a setembro, a economia teve perda acumulada de 5% relativa ao mesmo período de 2019.

O país também registra aumento de casos e mortes pela Covid-19 em quase todas as regiões. Dados divulgados nesta quarta mostram crescimento de 31% na média de casos, maior índice em dois meses. Ao todo, são 6,6 milhões de infectados pela doença e cerca de 617 mortes por dia.

Além de citar outras crises em seu governo, como o desastre de Brumadinho e a falta de luz no Amapá, Bolsonaro também voltou a afirmar no discurso que não há "qualquer indício de corrupção" em sua gestão. Pouco depois do pronunciamento, o presidente oficializou a demissão do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, denunciado em 2019 pelo MP-MG por suposto envolvimento em candidaturas laranja do PSL. O senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente, é investigado no caso das "rachadinhas" no Rio de Janeiro. A PGR também apura suposta interferência de Bolsonaro na defesa do senador