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Divulgação/Palácio do Planalto
Divulgação/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda (8) que o governo federal negocia a retomada do auxílio emergencial. 

"Eu acho que vai ter, vai ter uma prorrogação. Foram cinco meses de 600 reais e quatro meses de 300. O endividamento chegou na casa dos 300 bilhões de reais. Isso tem um custo", afirmou.

Embora o presidente já tenha se posicionado contra a prorrogação do auxílio, uma nova pressão do Congresso pode fazer com que o Ministério da Economia crie uma alternativa.

A pasta estuda criar o Benefício de Inclusão Produtiva, que seria pago em três parcelas mensais de R$200, com foco em até 30 milhões de pessoas que não têm carteira assinada e estão fora do Bolsa Família. 

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O formato proposto custaria pouco mais de R$6 bilhões por mês, bem abaixo dos R$50 bilhões gastos com o auxílio emergencial. A equipe econômica defende incluir uma "cláusula de calamidade" na PEC do pacto federativo para viabilizar o benefício.

"Estou com muita expectativa positiva de que nós tenhamos uma solução disso nesta semana, um panorama de que se possa ter no Brasil de socorrer as pessoas nesse intervalo que nós temos ate que até que haja uma certeza em relação ao desfecho da pandemia", afirmou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Para o economista Marcelo Neri, um auxílio do governo é fundamental neste momento de crise. "Pelas nossas contas, a pobreza desde o auge do auxílio aumentou de 4,5% da população pra 12.8% agora em janeiro com o fim do auxílio emergencial. Então, ele é muito importante não só para combater a pobreza, possibilitar as pessoas de fazer isolamento social, mas também para fazer as rodas de economia girarem", analisa.

Assista à reportagem do Jornal da Tarde: