Através das secretarias municipais de Educação e de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, a Prefeitura de São Paulo irá contratar 5.000 mães para trabalharem nas escolas como monitoras escolares.
As contratadas atuarão na conscientização do cumprimento dos protocolos sanitários para prevenir o contágio pelo coronavírus e terão acesso a cursos de qualificação profissional, além de receberem benefício de R$ 1.155,00 mensais, com um contrato que durará por seis meses.
“Além de promover a inclusão social e econômica das beneficiárias, o projeto visa a capacitação profissional, algo que ajude essas mulheres na reinserção definitiva ao mundo do trabalho”, afirmou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula.
No total, serão aplicados R$ 34,7 milhões no projeto que é desenvolvido por meio do Programa Operação Trabalho (POT). As vagas serão distribuídas entre unidades educacionais espalhadas pelas 13 Diretorias Regionais de Ensino (DREs).
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Padula ainda reforçou que essas mulheres não substituirão os trabalhadores efetivados ou terceirizados que atuam nas unidades educacionais.
O que elas farão:
Medição de temperatura dos alunos na entrada do ambiente escolar;
Fiscalização de distanciamento social;
Observar o uso adequado das máscaras;
Verificar o uso de álcool em gel;
Higienizar equipamentos de uso coletivo;
Pré-requisitos:
Prioritariamente, o programa admitirá mães de alunos de escolas públicas ou mulheres que morem em comunidades onde estão situadas as escolas. As contratadas devem ter entre 18 e 50 anos.
A carga horária será de 30h semanais, divididas em 24 horas de atividades nas frentes de trabalho e 6h destinadas a cursos de qualificação profissional.
Inscrições:
As informações serão passadas pela Prefeitura até o final deste mês.
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