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Cerca de 200 empresários e economistas brasileiros enviaram uma carta ao Governo Federal pedindo o fechamento de atividades não essenciais em todo o país.

Entre essas pessoas estão quatro ex-ministros da Fazenda, cinco ex-presidentes do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também participaram pessoas do mercado financeiro e professores universitários, como Afonso Celso Pastore, Marisa Moreira Salles, Alexandre Schwartsman, Armínio Fraga, Gustavo Loyola, Laura Carvalho e Mailson da Nóbrega.

A carta começa lembrando que o Brasil se tornou o epicentro da pandemia do novo coronavírus e expõe que a situação econômica e social do país é “desoladora”.

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"Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive”, diz o documento.

Os assinantes defendem que não há divisão entre saúde e economia e que é urgente uma implementação de lockdown emergencial, mas esclarecem que a adesão ao isolamento social depende crucialmente da volta do auxílio emergencial.

Os signatários da carta aberta fazem duras críticas ao Governo Federal pela falta de imunizantes: "A insuficiente oferta de vacinas no país não se deve ao seu elevado custo, nem à falta de recursos orçamentários, mas à falta de prioridade atribuída à vacinação."

Para eles, as vacinas são relativamente baratas em frente ao custo que a pandemia vem impondo à sociedade.

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