Após uma reforma ministerial na última segunda-feira (29), o governo Bolsonaro alcançou a marca de 16 ministros demitidos desde o início do mandato.
Jair Bolsonaro ocupa a Presidência da República há 27 meses. Com as demissões de ontem, o Governo chegou a uma média de pouco mais de 50 dias para demitir um ministro. Os motivos variam de discordâncias à pressão.
No ano de 2019, foram quatro demissões: Gustavo Bebiano (Secretaria Geral), Ricardo Vélez (Educação), Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Floriano Peixoto (Secretaria Geral).
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Em 2020, foi a vez de Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Osmar Terra (Cidadania), Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional), Luiz Henrique Mandetta (Saúde), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Nelson Teich (Saúde), Abraham Weintraub (Educação), Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) e Jorge Oliveira (Secretaria Geral da Presidência).
Onyx Lorenzoni (Cidadania), Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) são os que saíram neste ano. Lorenzoni é o único da lista que foi desvinculado por duas vezes. Saiu da Casa Civil e foi para o Ministério da Cidadania, local onde também não permaneceu.
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