Fundação Padre Anchieta

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Flickr/ Palácio do Planalto
Flickr/ Palácio do Planalto

Em declaração durante cerimônia de posse do novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional nesta quarta-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que não adianta “chorar o leite derramado” em relação as mortes pela Covid-19 no país. Brasil registrou 3.829 óbitos nas últimas 24 horas.

“Não vamos chorar o leite derramado. Estamos passando ainda por uma pandemia que, em parte, é usada politicamente. Não para derrotar o vírus, mas para tentar derrubar o presidente. Todos nós somos responsáveis pelo que acontece no Brasil. Em qual país do mundo não morre gente? Infelizmente, morre gente em tudo que é lugar. Queremos é minimizar esse problema”, disse o presidente.

Além das mortes, Bolsonaro também voltou a falar do “tratamento precoce” e que defende o direito do médico de receitar o remédio que achar melhor para tratar o novo coronavírus. Até o momento, não há estudos que comprovam a eficácia de medicamentos da cloroquina e ivermectina, por exemplo.

Para finalizar, ele garantiu que o Brasil vai utilizar qualquer vacina aprovada pela Anvisa, mas que deve ser respeitado a indicação do médico. “Queremos a vacina, passando pela Anvisa? Sim. Mas também buscar o remédio para sua cura e não demonizar qualquer outro medicamento que o médico receite na ponta da linha”.

Situação Brasil

Atualmente, o país passa pelo pior momento da pandemia da Covid-19. Segundo dados do Conass, foram 3.829 mortes nas últimas 24 horas, e a média móvel de óbitos de é de 2.752. Também foram registrados 92.625 infectados nesta última quarta-feira, totalizando 13.193.205 desde o início da pandemia.

O Brasil registra 77 dias consecutivos em que a média móvel de mortes ficou acima de 1 mil, 22 dias em que a média ficou acima de 2 mil e foi o 12º dia em que o índice superou a marca de 2,5 mil.