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"Eleição de 2022 vai ser feita sob uma pilha de cadáveres", diz Gonzalo Vecina

Médico sanitarista criticou postura do presidente, governadores e prefeitos que negam a importância de medidas restritivas contra o novo coronavírus


10/06/2021 21h41

Convidado da bancada do Jornal da Cultura desta quinta-feira (10), o médico sanitarista Gonzalo Vecina comentou a decisão do governo de São Paulo que deixou a cargo dos municípios a adoção de medidas mais restritivas para o combate da Covid-19. "O governador está querendo se preservar. Ainda bem que ele não resolveu voltar atrás, porque a proposta de uma semana atrás era de abrir tudo de novo" comentou.

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Vecina criticou a postura de membros do gabinete de crise de São Paulo que, segundo ele, preservam mais a boa imagem para as eleições de 2022 do que elaboram medidas restritivas de combate à pandemia. "A eleição de 2022 vai ser feita sob uma pilha de cadáveres. Uma parte providenciada pelo presidente, e outra parte pelos governos estaduais e municipais que estão negando a importância da vida nesta pandemia", declarou.

Assista ao trecho com a fala de Vecina que foi ao ar no Jornal da Cultura esta quinta-feira (10).

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