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Reprodução/Facebook Jair Messias Bolsonaro
Reprodução/Facebook Jair Messias Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou nesta quinta-feira (22), em entrevista à Rádio Banda B, de Curitiba, exibida em suas redes sociais, que o senador Ciro Nogueira (PP-PI) foi convidado e aceitou o convite para assumir a Casa Civil do governo. Ele deve tomar posse do cargo já na próxima semana.

Questionado sobre a mudança ministerial, o presidente afirmou que deve acontecer na semana que vem e disse que colocará um senador na Casa Civil, confirmando o nome de Nogueira, integrante do chamado Centrão.

"Realmente deve acontecer semana que vem, está praticamente certo. Vamos botar um senador aqui na Casa Civil que pode manter um diálogo melhor com o parlamento brasileiro", afirmou Bolsonaro.

"A princípio é ele [Ciro Nogueira]. Conversei com ele já, ele aceitou. Ele está em recesso, chega em Brasília segunda-feira, converso com ele, acertamos os ponteiros. E a gente toca o barco. É uma pessoa que eu conheço há muito tempo, ele chegou em 95 na Câmara, eu cheguei em 91", acrescentou.

O chefe do Executivo também confirmou a criação de um novo ministério para acomodar Onyx Lorenzoni. Segundo Bolsonaro, haverá a recriação do Ministério do Trabalho, que se chamará Ministério do Emprego e Previdência. O atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni, será o titular deste novo ministério e o atual chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, assumirá seu lugar na Secretaria-Geral.

"O general Ramos que está na Casa Civil continua sendo um ministro palaciano, vai para Secretaria Geral. E o Onyx, que eu chamo de coringa, ele vai para um novo ministério, que não vai ser aumentado o número de ministérios", disse Bolsonaro.

"Como o Banco Central perdeu esse status há dois meses, restabelecemos 23 ministérios e vai ser o Ministério do Emprego e Previdência. Esse que é o quadro pintado aqui agora. Nenhuma mudança drástica no meu entender. Acho que melhora a interlocução com o parlamento", avaliou.

O presidente negou que a volta do Ministério do Trabalho esvazie o Ministério da Economia de Paulo Guedes. "Guedes tem um ministério enorme. Ele mesmo concordou em tirar essa parte para passar para esse novo ministério", afirmou.

Ele também disse que não é desprestígio a ida de Luiz Eduardo Ramos para a Secretaria Geral. Ontem, em entrevista, o próprio Ramos afirmou que fora "atropelado por um trem" com a mudança. "Trem seria se ele saísse do ministério. Ramos é meu amigo e continuará sendo meu amigo aqui na Secretaria-Geral", rebateu Bolsonaro.

Assista a reportagem do Jornal da Tarde desta quinta-feira (22):

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