Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

O total de brasileiros endividados cresceu atingiu 71,4% em julho, segundo a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). É o maior percentual registrado desde janeiro de 2010, quando a pesquisa começou a ser feita.

Pelo terceiro mês seguido, o  total de brasileiros com dívidas ou contas em atraso aumentou pelo terceiro mês seguido, alcançando 25,6% do total de famílias – 0,5 ponto acima do nível de junho.

A parcela dos consumidores que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que permanecerão inadimplentes aumentou de 10,8% para 10,9% na passagem mensal.

“O tempo de atraso no pagamento das dívidas também vem crescendo, reflexo das dificuldades enfrentadas pelas famílias na faixa de menor renda, em especial, para quitarem seus compromissos financeiros em dia”, destaca Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa.

Uma preocupação é que a proporção de endividados no cartão de crédito também renovou a máxima histórica, chegando a 82,7% do total de famílias com dívidas. “O aumento dos juros em curso no País encarece as dívidas, principalmente na modalidade mais buscada pelos endividados hoje, que é o cartão de crédito”, afirma Izis Ferreira, economista da CNC responsável pela pesquisa.

Endividamento por faixa de renda

O aumento no número de endividados ocorreu nas duas faixas de renda pesquisadas. Porpem, opercentual entre as famílias que recebem até dez salários mínimos chama mais a atenção: passou de 70,7%, em junho, para 72,6%, em julho – recorde da série histórica.

“A renda dos consumidores também está afetada pelas fragilidades do mercado de trabalho formal e informal, com o auxílio emergencial deste ano sendo pago com um valor menor”, diz o presidente da CNC, José Roberto Tadros.