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Reprodução/Instagram @joebiden
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O presidente dos Estados Unidos Joe Biden disse que a prioridade do governo americano no Afeganistão é retirar seus cidadãos e aliados do país, após a retomada do grupo extremista Talibã. A declaração foi dada nesta sexta-feira (20), em pronunciamento na Casa Branca.

Biden afirmou que a missão de retirada é perigosa e que vai mobilizar todos os recursos necessários. "Não posso prometer qual será o resultado final", pontuou, no entanto. Os Estados Unidos não sabem informar o número exato de americanos que estão no Afeganistão. 

Segundo Biden, há um acordo com o Talibã que garante a segurança dos americanos. "Qualquer ataque vai ter uma resposta de força", afirmou. O presidente ainda disse que os EUA já não possuem interesses estratégicos no Afeganistão. 

Na última segunda (16), em seu primeiro discurso desde o retorno do Talibã, o presidente defendeu a decisão de retirar as tropas americanas do país. "Depois de 20 anos, aprendi da maneira mais dura que nunca seria um bom momento para retirar as forças armadas americanas", declarou. Ele ainda admitiu que a retomada do poder por parte do Talibã ocorreu mais rápido do que esperava. 

"Os líderes políticos do Afeganistão desistiram e fugiram do país. O exército afegão entrou em colapso, às vezes sem tentar lutar", criticou na ocasião, ao afirmar que os Estados Unidos gastaram mais de 1 trilhão de dólares no país, além de fornecer financiamento e treinamento para os militares afegãos.

"Nossas tropas não devem e não podem lutar e morrer numa guerra que as forças afegãs não estão dispostas a combater. [...] Se o Afeganistão não tem capacidade de resistir ao Talibã agora, não há chance de que mais um, cinco ou vinte anos a mais de botas americanas no chão fariam diferença", completou.

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