O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) concluiu, na última terça-feira (21), que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) manteve oito ex-funcionários em ocupações incompatíveis no seu gabinete na Câmara municipal.
A investigação apura, até o momento, a existência de rachadinhas. Para o ministério, há indícios de que os assessores não cumpriam seu horário no local, podendo assim serem considerados como “funcionários fantasmas”.
Leia mais: Diretor afirma que Prevent Senior quis mudar o código de diagnóstico para Covid-19
Antônia Fontenelle é indiciada por crime de preconceito pelo uso do termo 'paraibada'
Durante a apuração, o Ministério do Trabalho confirmou que, além de seus postos na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro entre os anos de 2001 e 2019, os funcionários do “filho 02” do Presidente da República tinham empregos paralelos.
Entre os investigados, estão parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro (sem partido), que também é investigada pelo MPRJ. Tanto Ana quanto Carlos disseram que não irão se manifestar sobre as investigações.
Assista à nota do Jornal da Tarde:
REDES SOCIAIS