Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

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Flickr/Ministério da Economia
Flickr/Ministério da Economia

Após a divulgação do Pandora Papers, documento que expôs mais de 300 políticos, empresários e artistas, muitos se questionaram o que realmente é uma offshore. No jargão financeiro, é qualquer empresa que mantenha escritórios ou que atue fora do país de origem da sede da companhia.

Na prática, uma offshore pode ser usada como manobra para transferir dinheiro para países com pouco ou nenhuma tributação. Elas costumam fazer parte de um esquema de evasão de divisas, ocultação de patrimônio e uma ferramenta para não pagar impostos.

Assista a explicação completa do Jornal da Tarde da Cultura: 


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É importante ressaltar que abrir uma offshore não é ilegal, mas é necessário que seja declarada à Receita Federal. Ela pode ser usada legalmente para fazer negócios internacionais. Os principais objetivos de brasileiros são investimentos financeiros, compras e vendas no mercado internacional e sociedade com artistas e atletas.

Segundo o Banco Central, o montante de dinheiro de brasileiros em offshores é de US$ 200 bilhões, pouco mais de R$ 1 trilhão. O grande problema é que a Receita Federal, responsável por tributar essas pessoas, possui o registro de apenas 5% do total desses investimentos.