Na última segunda-feira (11), a DC Comics anunciou que o Superman atual, Jon Kent, assumirá sua bissexualidade na HQ "Superman: Son of Kal-El # 5". O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) comentou o anúncio, afirmando que é uma tentativa de “destruir a masculinidade dos mais tolerantes”.
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Além de criticar a mídia por um suposto “monopólio das virtudes”, o deputado escreveu em sua conta do Twitter que a intenção “não é democratizar os super-heróis ou tornar o mundo mais tolerante, mas destruir a masculinidade dos mais tolerantes para dominar estes cordeiros e instigar o ódio nos resistentes para poder acusá-los de homofóbicos”.
Chegou o dia em que é obrigatório!
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) October 11, 2021
Para ser aprovado pelo establishment midiático é preciso pagar um pedágio, eles querem decidir por você e ditar o monopólio das virtudes.
Vários desses super-heróis inspiram adolescentes e crianças. Mas o problema é o garoto de policial, né? pic.twitter.com/qEhumFRWvv
Sobre a orientação sexual do herói, o escritor Tom Taylor afirmou que “o símbolo do Superman sempre foi sinônimo de esperança, de verdade e justiça. Hoje, esse símbolo representa algo mais. Hoje, mais pessoas podem se ver no super-herói mais poderoso dos quadrinhos”.
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Jim Lee, diretor de criação e editor da DC, falou sobre o impacto e poder do Multiverso DC em nossa narrativa, caracterizando a nova decisão como um “exemplo incrível”.
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