A força-tarefa do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) que investiga o caso Prevent Senior começa a analisar os documentos e ouvir pacientes nesta quarta-feira (13). A empresa de planos de saúde é suspeita de ter cometido os crimes de homicídio, falsidade ideológica e omissão de notificação de doença.
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Também serão retomados os depoimentos de parentes das vítimas que morreram por conta da Covid-19 sob os cuidados da rede. As suspeitas se iniciaram a partir do trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga possíveis crimes do Presidente da República durante a pandemia.
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Serão analisados prontuários médicos, exames e receitas. Funcionários da Prevent Senior teriam induzido os médicos e pacientes a utilizarem o chamado “kit covid”, composto por diversos medicamentos ineficazes no combate ao novo coronavírus. Depoimentos de novas testemunhas serão retomadas no próprio ministério nos dois últimos dias úteis da semana.
O site da TV Cultura entrou em contato com o MPSP para buscar mais informações, mas não obteve retorno.
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