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Flickr/Palácio do Planalto
Flickr/Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou na noite desta quinta-feira (14), durante encontro organizado por uma igreja evangélica em Brasília, que chora no banheiro de casa, e que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, nunca viu.

"Cada vez mais nós sabemos o que devemos fazer. Para onde devemos direcionar as nossas forças. Quantas vezes eu choro no banheiro em casa? Minha esposa nunca viu. Ela acha que eu sou o machão dos machões. Em parte acho que ela tem razão até", disse Bolsonaro.

O presidente ainda comentou sobre o peso de suas decisões, que seria o motivo para o choro. "O que me faz agir dessa maneira? Eu não sou mais um deputado. Se ele errar um voto, pode não influenciar em nada. Um voto em 513. Mas uma decisão minha mal tomada, muita gente sofre. Mexe na bolsa, no dólar, no preço do combustível", declarou.

Bolsonaro tem acenado para as bases evangélicas para garantir apoio nas eleições de 2022. Durante o discurso nesta quinta, o presidente defendeu pautas conservadoras e voltou a defender seu posicionamento perante a Constituição Federal.

"Olha, aquele partido [PT] que esteve com o MEC [Ministério da Educação] entregue por 12 anos a uma pessoa [Fernando Haddad], que ficou para trás comigo no segundo turno. E hoje nós temos um pastor no MEC", disse o presidente.

"Eu jogo dentro das quatro linhas [da Constituição], mas também não podemos aceitar que nenhuma pessoa jogue fora das mesmas. Os três Poderes são independentes e harmônicos. O Legislativo é extremamente importante para fiscalizar o Executivo. O Judiciário da mesma maneira, para dirimir os conflitos. Mas o Executivo tem que estar na frente para tomar as decisões. A gente não pode o tempo todo ser tolhido, impedido, por qualquer coisa, de prosseguir na nossa missão".

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