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Polícia Federal conclui que houve crime de ameaça contra diretores da Anvisa

Acusado não foi indiciado por ação ser considerada menos ofensiva


21/12/2021 14h13

Primeiro inquérito da Polícia Federal (PF) concluiu que houve crime de ameaça contra diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Por ser um crime considerado de potencial menos ofensivo, o acusado não foi indiciado. O Código Penal prevê apenas detenção de um a seis meses para quem recebe condenação por essa conduta.

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“Por identificar uma ameaça contra a saúde e integridade do meu filho nestas vacinas experimentais, sejam o que forem (sic), estou tomando a difícil atitude de retirá-lo do ambiente escolar”, dizia a mensagem enviada, a qual a Folha de S. Paulo teve acesso.

Na última quinta-feira (16), a diretoria colegiada da Anvisa aprovou o uso de doses pediátricas do imunizante da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. O Ministério da Saúde ainda avalia o tema.

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Desde o anúncio, os envolvidos passaram a receber inúmeras ameaças e foi preciso solicitar proteção policial. Na última quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro defendeu a divulgação dos nomes deles.



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