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Reprodução/ Flickr Ministério da Economia
Reprodução/ Flickr Ministério da Economia

O ministro da economia Paulo Guedes se mostrou contrário ao reajuste salarial de servidores federais. Em uma mensagem enviada a colegas da Esplanada dos Ministérios e integrantes da equipe econômica, o ministro comparou a mudança com o desabamento das barragens de Brumadinho, em Minas Gerais.

Alguns trechos da conversa foram divulgados pela coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo.

“Temos que ficar firmes. Sem isso, é Brumadinho: pequenos vazamentos sucessivos até explodir barragem e morrerem todos na lama”, escreveu Guedes.

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O ministro ainda afirmou que "quem pede aumento agora não quer pagar pela guerra contra o vírus. Já tomei minha vacina, agora quero reposição de salário, não vou pagar pela guerra ao vírus". Ele ainda defendeu que aconteça uma reforma administrativa, reajustes e reposições salariais: "Sem isso, reajuste geral para o funcionalismo é inflação subindo", alertando que "estamos em economia de guerra contra a pandemia".

Diversas categorias do funcionalismo público federal se reúnem nesta quarta-feira (29) para discutir o reajuste no ano que vem e uma possível paralisação.

A mensagem de Guedes acontece após a aprovação da proposta de orçamento da União para 2022. O texto confirma o reajuste salarial para servidores da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

O projeto foi autorizado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional no dia 21 de dezembro. A medida ainda precisa ser sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ministro alega que é preciso uma reestruturação das carreiras federais, “melhor ainda se dentro de uma reforma administrativa”, que cortaria “R$ 30 bilhões por ano e, assim, poderia aumentar 10% dos salários do funcionalismo após a reforma”.

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