Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Instagram @abrahamweintraub
Reprodução/Instagram @abrahamweintraub

O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, está desde a noite de quinta-feira (20) em uma briga com a extrema direita nas redes sociais. O ex-aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) protagoniza uma campanha diferente ao governo de São Paulo.

Ao responder uma internauta nas redes sociais, comentou sobre sua relação com o presidente, afirmando que: “tento falar há mais de um ano com ele”.

Ele atuou como diretor do Banco Mundial e ganhou salários em dólares que passaram de R$ 100 mil por mês. Funcionários da instituição o acusaram de usar o cargo para objetivos eleitorais no Brasil.

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Durante a noite de quinta, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que o Governo se preocupa com a prisão do ex-ministro, e atuou para mandá-lo para o exterior com passaporte diplomático de ministro. Abraham foi barrado de entrar nos Estados Unidos por conta da restrição do país contra os brasileiros em época de pandemia.

Além disso, também criticou o secretário da Cultura, Mario Frias, e afirmou que “em 2017, eu estava na Paulista ou fazendo o plano de Governo, enquanto ele estava na Globo.”

Karina Kufa, uma das advogadas de Bolsonaro, que é responsável pela criação de um partido, a Aliança pelo Brasil também recebeu ataques. Ele a questionou se a criação do partido “foi sabotagem ou incompetência?”

Weintraub deixou as críticas de lado após a morte de Olinda Bolsonaro, mãe do presidente. Quando usou as redes sociais para expressar os pêsames ao presidente.

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