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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

A Procuradoria da República do Distrito Federal arquivou o processo que investigava a primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, por suposta influência na Caixa Econômica Federal para conseguir empréstimos facilitados para amigos. A decisão ocorreu na última terça-feira (25) pelo procurador Carlos Henrique Martins Lima, que atua no Núcleo de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa do MPF.

A investigação começou após a publicação de uma reportagem da revista Crusoé, em outubro de 2021, que citava um suposto uso de influência da primeira-dama. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também foi apontado nas investigações. Segundo a matéria, Michelle teria conversado pessoalmente com Guimarães.

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A revista divulgou um e-mail que mostrou uma assessora da Presidência da República que ressaltava uma "conversa telefônica" entre Michelle Bolsonaro e Guimarães e suposto envio de "documentos dos microempresários de Brasília que têm buscado crédito a juros baixos".

O banco enviou ao Ministério Público Federal uma declaração negando que houve favorecimento a nenhum familiar do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Inicialmente, a Procuradoria da República do DF investigaria o caso, mas o MPF afirmou que a denúncia seria apurada no Ministério, uma vez que havia inquérito sobre irregularidades na Caixa.

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