Notícias

Advogado da família de Moïse Kabamgabe diz que órgãos do rapaz não foram retirados

Jovem teria sido assassinado depois de cobrar uma dívida do dono do quiosque onde trabalhava


01/02/2022 08h41

O advogado Rodrigo Mondego, que representa a família de Moïse Kabamgabe, jovem nascido em Congo e assassinado na última segunda (31) no Rio de Janeiro, informou que não procede a informação de que o IML (Instituto Médico Legal) teria retirado os órgãos do rapaz.

“Apuramos que a retirada de seus órgãos não procede, a falta de informação no IML levou a família a acreditar nisso. A CDH OAB/RJ seguirá no caso”, escreveu Mondego.

Leia Também: PGR denuncia ministro da Educação ao STF por homofobia

Nascido no Congo, na África, Moïse trabalhava por diárias em um quiosque próximo ao posto 8, no Rio de Janeiro. De acordo com a família, o responsável pelo quiosque e pelos pagamentos, estava devendo há dois dias para Kabamgabe. Ao cobrar o salário, o imigrante teria sido espancado até a morte.

A Polícia Militar afirmou ter chegado no local depois do Samu e acionou a Divisão de Homicídios. A Polícia Civil informou que continua ouvindo testemunhas e segue analisando filmagens. Também negou a remoção dos órgãos pelo IML.

Leia Também: Cachorra Pandora reencontra tutor depois do desaparecimento

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Eleições 2022: Título eleitoral pode ser solicitado de maneira online

Plano contra letalidade policial do RJ não atende exigências do STF

Biden vai para Rzeszow, cidade polonesa que fica a 80 quilômetros da fronteira com a Ucrânia

Bolsonaro ironiza ação do MPF sobre ‘Wal do Açaí’: "Tem mais gente, vai passar do milhão"

Rio de Janeiro continua vacinação infantil e de demais públicos contra a Covid-19