O advogado Rodrigo Mondego, que representa a família de Moïse Kabamgabe, jovem nascido em Congo e assassinado na última segunda (31) no Rio de Janeiro, informou que não procede a informação de que o IML (Instituto Médico Legal) teria retirado os órgãos do rapaz.
“Apuramos que a retirada de seus órgãos não procede, a falta de informação no IML levou a família a acreditar nisso. A CDH OAB/RJ seguirá no caso”, escreveu Mondego.
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Nascido no Congo, na África, Moïse trabalhava por diárias em um quiosque próximo ao posto 8, no Rio de Janeiro. De acordo com a família, o responsável pelo quiosque e pelos pagamentos, estava devendo há dois dias para Kabamgabe. Ao cobrar o salário, o imigrante teria sido espancado até a morte.
A Polícia Militar afirmou ter chegado no local depois do Samu e acionou a Divisão de Homicídios. A Polícia Civil informou que continua ouvindo testemunhas e segue analisando filmagens. Também negou a remoção dos órgãos pelo IML.
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