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Reprodução/ Rosinei Coutinho/SCO/STF
Reprodução/ Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta quarta-feira (2) um pedido de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por divulgação de dados sigilosos.

Agora, a PGR tem agora 15 dias para se manifestar sobre o pedido. Cabe ao procurador-geral, Augusto Aras, decidir se pede o arquivamento do caso ou oferece uma denúncia contra Bolsonaro.

Leia mais: PF conclui que Bolsonaro cometeu crime ao vazar dados em live, mas presidente não será indiciado

O ministro ainda solicitou que Aras analise se há medidas a serem tomadas pelo fato do presidente ter descumprido a determinação de Moraes e não ter comparecido à Polícia Federal (PF) para prestar depoimento. Na última sexta-feira (28), o presidente não compareceu à Superintendência Regional da Polícia Federal. A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com um recurso que negado por Moraes

A investigação começou quando o presidente Jair Bolsonaro divulgou dados de documentos sigilosos de um inquérito sobre ataques ao sistema do o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não havia sido concluído em uma transmissão ao vivo. O chefe do Executivo colocou o link do inquérito nas redes sociais.

A Polícia Federal (PF) concluiu que o presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu crime ao divulgar dados sigilosos. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (2). Porém, ele não será indiciado devido o foro privilegiado.

Com o anúncio, a PF informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que encerrou suas participações no caso e deixa novas decisões nas mãos de outros órgãos.

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