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Uma coletiva de imprensa uniu os líderes do Reino Unido, do Canadá e da Holanda nesta segunda-feira (7). Os assuntos tratados foram a dependência do petróleo e gás natural russo em diversos países, assim como a necessidade do mundo de cessar a invasão russa na Ucrânia.

Os primeiros-ministros Justin Trudeau, Boris Johnson e Mark Rutte declararam que unem forças para auxiliar os ucranianos nas esferas “econômica, financeira e humanitária”.

De acordo com Boris Johnson, cerca de 175 milhões de libras serão doadas à Ucrânia. A ajuda financeira totaliza 400 milhões de libras.

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"O Canadá e a Holanda trabalham juntos há muito tempo para defender e promover a paz, a segurança e a democracia. Quando nos sentamos hoje, @MinPres Rutte e eu conversamos sobre isso e o que mais podemos fazer para responder ao novo ataque da Rússia à Ucrânia", afirmou Justin Trudeau.

Johnson também comentou sobre a situação dos refugiados no país, afirmando que os britânicos “estão determinados a serem generosos".

"Falei com primeiro-ministro @BorisJohnson sobre o desenvolvimento dos laços fortes entre nossos países e como é vital para o Reino Unido trabalhar em estreita colaboração com a União Europeia em áreas como segurança e defesa – especialmente agora. Juntos continuaremos a apoiar a Ucrânia", completou Mark Rutte.

Durante a coletiva, o ponto de maior destaque foi a união do Ocidente para impedir o progresso russo. Os três líderes afirmaram que a decisão foi uma ação “rápida” e “inesperada” dos países.

“Há algumas semanas, o que foi feito aqui seria inconcebível (as sanções) e nós vemos a força das democracias do mundo. 141 países fizeram uma demonstração de apoio inédita. É uma questão de mostrar para Putin que não pode pegar 75 anos de paz e estabilidade, ir contra seus princípios e ainda sim ter os benefícios que advêm dessa estabilidade”, disse Justin Trudeau.

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