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Xi Jinping, presidente da China e aliado do russo Vladimir Putin, está sob pressão de Washington para não oferecer apoio financeiro ou militar à guerra da Rússia. O país foi submetido a um duro regime de sanções, com limitações do acesso ao sistema mundial de pagamentos e às suas próprias reservas cambiais. Na primeira conversa entre os líderes das maiores economias do mundo sobre a guerra na Ucrânia, o chinês Xi Jinping disse ao americano Joe Biden que a crise "é algo que nós não queremos ver".

A conversa de Xi e Biden, feita virtualmente, durou quase duas horas na manhã desta sexta (18), noite em Pequim, capital da China. Segundo a chancelaria chinesa, o líder disse que, junto com os Estados Unidos, seu país têm responsabilidade conjunta para manter a paz mundial.

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A Casa Branca não comentou a reunião. Antes do encontro, autoridades falavam abertamente que Biden cobraria Xi acerca de sua posição neutra na crise, sem criticar Putin.

Ambos os países vêm em rota de conflito desde 2017, quando o governo de Donald Trump efetuou a adoção de barreiras tarifárias contra produtos chineses, vistos como predatórios da economia americana.

Desde que sanções se espalharam por quase todos os campos, durante a guerra, Biden deixou claro que iria priorizar o enfrentamento com a China.

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Um
a aliança militar não colocaria todo o enredo das penalidades ocidentais em outro patamar, mas uma carta de intenções resolveria as ações e os embates na guerra. Desde então, Xi vem sendo questionado em todo Ocidente sobre seu posicionamento.

Os EUA chegaram a dizer que haveria "sérias consequências" caso o apoio que dizem ter identificado em Pequim a Moscou se concretizasse em armas ou dinheiro. Nesta hipótese está inserida a ideia de que Putin possa alcançar sua guerra, usando armas na Ucrânia, o que deixaria Xi obrigado a condená-lo.