Bolsonaro reconhece inflação, mas culpa governadores

O presidente Jair Bolsonaro (PL) reconheceu, nesta terça-feira (22), a alta da inflação no país e o aumento no preço dos combustíveis causados pela guerra na Ucrânia. Segundo o chefe do Executivo, o “o brasileiro é forte” e que, “se Deus quiser, brevemente voltaremos à normalidade”.

“Temos tudo para mudar o destino do Brasil. Reconheço os problemas que temos enfrentado: inflação dos alimentos, de preços de combustíveis. Consequência daquela política do 'fique em casa, a economia a gente vê depois'. É consequência também de outros fatores como a guerra a 10 mil km daqui. Mas o povo brasileiro é forte. Dou, da minha parte, a vida por vocês. Se Deus quiser, brevemente, voltaremos à normalidade”, disse.

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As declarações aconteceram durante um evento de visita às obras de construção da Ponte de Xambioá, no Tocantins. O presidente ainda saiu em defesa das Forças Armadas: "Estou em uma cidade em que em 1973 marcou a luta do bem contra o mal. O bem venceu, derrotamos os comunistas”, afirmou. 

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