A Comissão de Ética da Câmara do Rio de Janeiro começou a analisar nesta terça-feira (29) as acusações contra o vereador Gabriel Monteiro (sem partido). O parlamentar pediu para participar dessa reunião, mas não foi autorizado.
No último final de semana, o vereador foi acusado de assédio moral e sexual por ex-funcionários do gabinete, manipulação em vídeos nas redes sociais, e estupro.
As denúncias serão analisadas pelos vereadores Alexandre Isquierdo (DEM), Teresa Bergher (Cidadania), Chico Alencar (PSOL), Dr. Gilberto (PTC), Rogério Amorim (PSL), Rosa Fernandes (PSC), Zico (Republicanos), Wellington Dias (PDT) e Luiz Ramos Filho (PMN).
O pedido para análise foi feito pela bancada do PT na Câmara. No documento, os vereadores Lindbergh Farias (PT), Reimont (PT) e Tainá de Paula (PT) citam que a "má conduta do vereador se caracteriza como contumaz", tendo sido mencionada em outras duas reuniões em abril de 2021.
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Na última segunda (28), o Ministério Público do estado também abriu um inquérito para apurar se Monteiro virou direitos da crianças que aparece em um vídeo do político publicado em seu canal do YouTube.
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