Marcelo Queiroga disse, em entrevista coletiva, que o fim da emergência na saúde pública do Brasil por conta da Covid-19 se dá pela queda nos casos e óbitos, pelo avanço da vacinação e pela capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) em atender pacientes com outras doenças, negligenciadas durante a pandemia.
"A Covid-19 não acabou e não vai acabar, e nós precisamos conviver com essa doença e com esse vírus. Felizmente, parece que o vírus tem perdido a força, tem perdido a letalidade, e cada dia nós vislumbramos um período pós-pandêmico mais próximo de todo mundo", disse o ministro da Saúde nesta segunda-feira (18).
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Para Queiroga, "não é função do Ministério da Saúde acabar com pandemia". "Quero frisar que nenhuma política de saúde pública será interrompida", completou o ministro. Ele também comentou os últimos posicionamentos da Organização Mundial de Saúde (OMS) com relação ao coronavírus, e alegou que a entidade aborda apenas o contexto mundial, e não o “contexto nacional”.
Desde o início da pandemia, o Brasil contabilizou mais de 5,3 milhões de testes positivos e 660 mil mortes por conta do vírus. Ao menos 409.196.268 vacinas contra a Covid-19 foram aplicadas em todo o território nacional.
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