O senador Renan Calheiros (MDB-AL) se manifestou nesta quinta-feira (28) sobre a avaliação do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), que apontou violação de diversos direitos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a Operação Lava Jato.
Em suas redes sociais, o senador escreveu que a ONU “proclamou ao mundo todo o que o Brasil já sabia desde a decisão do STF em 2021”. “Moro emporcalhou a toga para tirar Lula da eleição de 2018. Foi o primeiro bandido de estimação de Bolsonaro que o expeliu e adotou novos delinquentes”.
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Para as Nações Unidas, os atos de Sergio Moro (União Brasil), ex-juiz e ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro, também não levaram em consideração a presunção de inocência do político, direito básico de qualquer réu em julgamento.
A ação não deu ao petista seu direito a um julgamento imparcial e à privacidade. Seus direitos políticos também foram violados no caso que terminou com a condenação de Lula. O anúncio foi feito como resposta a uma representação que o próprio ex-presidente enviou à ONU.
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