Fundação Padre Anchieta

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Levantamento divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta segunda-feira (2) revelou que 77,7% das famílias brasileiras possuem dívidas. Essa é a maior proporção de pessoas com as contas no vermelho desde 2010, quando a pesquisa começou a ser feita.

O que gera maior preocupação é o aumento comparada há um ano. Em abril de 2020, a pesquisa mostrou que 67,5% das famílias possuíam algum tipo de endividamento ou inadimplência. Um avanço de 10.2 pontos percentuais em 12 meses.

Segundo a pesquisa, a tendência de alta no endividamento se mantém por conta dos altos juros do mercado.

“A inflação alta, persistente e disseminada mantém a necessidade de crédito para recomposição da renda, fazendo com que as famílias encontrem nos recursos de terceiros uma saída para a manutenção do nível de consumo”, explica José Roberto Tadros, presidente da CNC.

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O cartão de crédito segue como o tipo de dívida mais comum entre os brasileiros. A CNC revela que 88,8 das famílias possuem dívidas dessa modalidade.

Porém, o tempo de comprometimento com dívidas caiu neste mês abril para uma média de 7,1 meses. O percentual de endividados por mais de um ano também está em queda, representando 32,9% dos endividados.

Inadimplência

Outro dado que chama atenção é o número de família com contas em atraso. Neste mês de abril, também bateu recorde e atingiu um patamar histórico.

Segundo a CNC, 28,9% das famílias estão com dívidas ou contas em atraso, um aumento de 4.4 pontos percentuais comparado a fevereiro de 2020, antes do início da pandemia.

Já a parcela da população que declarou não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e, portanto, permanecerá inadimplente chegou a 10,9%.